quarta-feira, 20 de maio de 2015

Atividade de Arte - Artista Tomie Ohtake

A Arte Educadora Cidinha fez um trabalho em sala de aula, contando a biografia e mostrando alguns trabalhos da artista Tomie Ohtake.
A atividade consistiu em pedir aos alunos que imaginassem com seria a sua obra fora da tela e desenhassem no caderno para então transformar em esculturas.
As esculturas dos alunos foram expostas na escola.
Ficou tudo muito lindo!!











 Parabéns para a professora e alunos pelo empenho nas atividades!!!


Márcia G. Souza
Arte Educadora

Atividade de Arte - Animais

A atividade foi realizada com as turmas dos 1ºs anos, que teve como inicio o projeto da escola sobre meio ambiente, com o subtema Animais.
Foi lido o livro: "A lagarta que tomou chá de sumiço" 
Autor: Milton Célio de Oliveira Filho
Ilustrador: André Neves
Tema: Ética / Meio ambiente / Investigação / Animais / Metamorfose
Faixa Etária: A partir de 2 anos

Este é um livro de conteúdo “policial”. Melhor explicando, tem um enredo que desenvolve uma investigação muito bem articulada.
A estrutura se repete: um animal fala do outro, com certa crítica, e dá uma pista para continuar a busca do paradeiro da lagarta que tinha sumido. Então, fui direto à leitura da obra, parando em cada página e enfatizando a insinuação de quem seria o próximo bicho, para que as crianças descubram qual é. 
No fim da história falamos sobre a metamorfose da lagarta e construímos uma borboleta de papel colocando um palito para que ela pudesse ser um fantoche e assim ser construída uma nova história com outros bichos e usar a mesma estrutura do livro: um animal deve livrar-se da acusação, justificando seu comportamento e indicando outro a quem pode ser atribuída uma suposição.
Seguem algumas fotos:










Segue o Link com o livro em pdf.


Adorei a minha experiência e espero que gostem e compartilhem!!

Marcia G. Souza
Arte Educadora

Palestra - Economia Solidária

Nossa escola recebeu no dia 13/05 o educador William Martins, que foi convidado para falar a respeito do assunto " Economia Solidária", iniciando a formação dos professores com lindas canções ao violão.
Segundo suas pesquisas a ideia surgiu como movimento social na Inglaterra, durante o século XIX, como forma de resistência - por parte da população socialmente excluída - ao crescimento desenfreado do capitalismo industrial. No Brasil, o movimento só ganhou força no final do século passado, mas tem crescido consideravelmente nos últimos anos e já faz do país uma referência internacional no assunto.
A palestra foi muito interessante.
 O nosso muito obrigado pela colaboração e parceria do educador William Martins.


Vídeos citados pelo educador:





O documentário de Silvio Tendler pode insinuar um filme de terror, mas O veneno está na mesa, película do experiente documentarista brasileiro, assusta mesmo pela revelação, em vídeo, de uma realidade cotidiana: 28% dos alimentos oferecidos à população brasileira são insatisfatórios para consumo.  Baseado em dossiê da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), divulgado em 2012, o filme mostra que desde 2008, quando ultrapassou os Estados Unidos, o Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo.
Elaborado por pesquisadores de diversas universidades federais brasileiras, o extenso relatório da Abrasco reúne dados oficiais e uma série de estudos que denunciam o descontrole do uso de agrotóxicos no Brasil e comprovam os graves e diversificados danos à saúde provocados pelo uso de biocidas. O dossiê foi divulgado em três momentos no ano passado, sendo que os últimos dados foram tornados públicos em novembro. O nível médio de contaminação dos alimentos colhidos nos 26 estados do país é grave: pimentão (91,8%), morango (63,4%), pepino (57,4%), alface (54,2%) e cenoura (49,6%), apenas para citar alguns exemplos. 

Se tiverem mais interesse sobre o assunto abordado, fiz algumas pesquisas e encontrei alguns textos que podem ser trabalhados com os alunos.


COOPERAÇÃO
Economia Solidária: futuro do desenvolvimento?
O movimento cresce no Brasil e na América Latina de maneira cada vez mais organizada. Além de gerar renda, as redes solidárias querem transformar o atual paradigma do desenvolvimento econômico e das relações interpessoais e com o meio ambiente. Nessa empreitada, o protagonista é o consumidor

O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIA?
Muitos consumidores ainda enxergam na economia solidária apenas um meio encontrado por produtores de baixa renda ou desempregados para sobreviver. Com essa visão, a tendência é acreditar que adquirir produtos provenientes de cooperativas, associações, empresas autogestionárias e feiras de troca não passa de um pouco de caridade.

O que pouca gente sabe é que a economia solidária vai muito além da geração de renda e traz propostas de mudanças nas relações interpessoais e com o meio ambiente. Cooperação, não competição, preservação dos recursos naturais, não exploração dos trabalhadores, igualdade de poder na tomada de decisões na empresa e responsabilidade com a comunidade local onde o empreendimento está inserido são princípios que norteiam essa prática.

A economia solidária surgiu como movimento social na Inglaterra, durante o século 19, como forma de resistência - por parte da população socialmente excluída - ao crescimento desenfreado do capitalismo industrial. No Brasil, o movimento só ganhou força no final do século passado, mas tem crescido consideravelmente nos últimos anos e já faz do país uma referência internacional no assunto.
Segundo Ana Lúcia Cortegoso, membro da coordenação colegiada da INCOOP - Incubadora Regional de Cooperativas Populares da Universidade Federal de São Carlos, as formas de organização solidária possuem um papel importante para a população que tem dificuldade de acesso às condições impostas pelo mercado¿.

Sempre que o movimento de economia solidária se reúne, fica claro que a intenção é realizar uma transformação social, questionando a forma como a economia está organizada e propondo outra maneira de promover o desenvolvimento, com menos concentração de renda e melhor distribuição da riqueza¿, esclarece Daniel Tygel, secretário executivo do FBES - Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Ele diz que, muitas vezes, a motivação para se criar essas organizações solidárias realmente surge como uma estratégia de sobrevivência por parte dos trabalhadores. Mas, depois que se articulam, a iniciativa acaba ganhando uma dimensão organizativa mais ampla e um aspecto de movimento social.

Se esses conceitos soam como um retrocesso na maneira de a sociedade se organizar, voltando aos tempos primitivos do coletivismo ou novamente apregoando o que as bandeiras socialistas defendiam, Daniel Tygel entende a valorização desses ideais como um salto para o futuro. O fato de alguns elementos da história passada terem sido esmagados, não significa q devemos ignorá-los, mas existe uma situação conjuntural completamente diferente de épocas anteriores: vivemos a dimensão mais aguda da globalização, com concentração de informações em grandes empresas nunca antes vista. Além da autogestão, eixo fundamental das organizações solidárias, também existe uma preocupação com o futuro do planeta e a finitude dos recursos.

Portanto, se o consumidor usa seu poder de compra para priorizar bens e serviços gerados a partir da economia solidária, está contribuindo diretamente para que os modelos econômicos, políticos e sociais sejam repensados e reconstruídos. Entenda abaixo quais as particularidades desses empreendimentos, a maneira como se organizam e de que forma você já está envolvido nesse processo.

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_282947.shtml?func=1

Marcia G. Souza
Professora Arte Educadora

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Planos de aulas: meio ambiente

Professoras seguem alguns planos de aula para trabalhar de 1º ao 5º ano

Seguem links:


Plano de aula:oferta de água


Plano de aula: água consumo consciente


Plano de aula: o uso da água


Planos de aula: energia solar


Plano de aula: tipos de lixo


Espero que gostem!!!


Márcia G. Souza

Professora Arte


Desmatamento na Amazônia cresce 215% em um ano, segundo o Imazon

Desmatamento na Amazônia cresce 215% em um ano, segundo o Imazon

Ligado 
Área desmatada é maior que a cidade de São Paulo, revela instituto de pesquisa, que monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos.
Em um ano, o desmatamento na Amazônia aumentou mais de 200%. O número foi calculado pela organização não-governamental Imazon.
O instituto de pesquisa Imazon, em Belém, monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos. No levantamento divulgado esta semana, foram derrubados 1.700 quilômetros quadrados de floresta nativa, entre agosto de 2014 e fevereiro deste ano. A área desmatada é maior que a cidade de São Paulo.
Comparando essa derrubada com o período anterior, o desmatamento na Amazônia aumentou 215%.
"A perspectiva é se continuar nessa tendência de aumento do desmatamento, a gente ainda vai detectar um crescimento nas estatísticas do desmatamento nos próximos meses", diz Marcelo Justino, pesquisador do Imazon.
Segundo o Imazon, quase a metade do desmatamento ocorreu em áreas particulares, onde a floresta veio abaixo para a expansão da pecuária, principalmente no Mato Grosso. No Pará, o desmatamento foi provocado em grande parte pela grilagem, que é a invasão de terras públicas. Já em Rondônia, segundo os ambientalistas, as árvores vêm sendo destruídas para dar lugar à agricultura.
Do total desmatado nos últimos sete meses, o estado que mais destruiu a floresta foi Mato Grosso (35%), depois Pará (25%) e Rondônia (20%).
Os analistas também fazem outro alerta: como os satélites do Imazon só detectam o desmatamento em áreas acima de dez hectares, os números da derrubada da floresta podem ser ainda mais altos.
O Ministério do Meio Ambiente disse que não comenta os dados de desmatamento da Amazônia divulgados pelo Imazon por não considerá-los oficiais.

Fonte: Jornal Nacional.

Mundo pode ter só 60% da água que precisa em 2030

Novo relatório sobre recursos hídricos da Unesco apela para uso sustentável do recurso natural. Entidade acredita que o consumo na indústria quadruplicará entre 2000 e 2050.
Por Helle Jeppesen
A meio ano da adoção das novas metas de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), publicou seu mais recente relatório global sobre desenvolvimento dos recursos hídridos.
"É especialmente importante destacar mais uma vez, de forma clara, a importância central da água", explica o principal autor do documento, Richard Connor. "A água é um pré-requisito básico para o desenvolvimento sustentável. Isso não é novidade, mas fundamental para o futuro uso da água."
Por isso, a Unesco luta para garantir que a gestão da água, em todas as suas dimensões, seja consagrada como uma das novas metas de desenvolvimento sustentável. Isso não é o caso nos ainda vigentes Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), cujo prazo para cumprimento expira este ano. "Eles só tratam de água potável e saneamento básico", lembra Connor.
"Agora vamos fazer pressão para obtermos uma meta ligada à água que inclua não só o acesso à água potável e ao saneamento, mas também a proteção e a gestão adequada dos recursos hídricos como um todo", explica o ambientalista. Assim, o desperdício e a poluição da água devem ser futuramente reduzidos.
Agricultura é atividade que mais consome água
Empresas precisam economizar
O abastecimento de água potável é responsável por apenas uma pequena fração do consumo mundial do recurso natural. Embora uma pessoa consuma, em média, dois a três litros por dia, a produção de alimentos para a necessidade diária exige cerca de 3 mil litros de água per capita. A maior parte é consumida mundialmente pela agricultura, seguida por outros setores, como o industrial e de energia.
No relatório atual sobre recursos hídricos, a Unesco acredita que o consumo na indústria irá quadruplicar até 2050, em relação ao ano 2000. Ao mesmo tempo, a agricultura deve produzir mais alimentos para uma crescente população mundial. Segundo o documento, existe a ameaça de que até 2030 haja um deficit de 40% no suprimento global da água, se nada for feito.
"Temos que mudar nossa economia global para formas econômicas que consumam recursos menos intensivamente", diz Sybille Röhrkasten, pesquisadora do Instituto de Estudos Ambientais Avançados, de Potsdam (IASS).
"Não só a agricultura, mas também a indústria e o setor de energia devem ser mais econômicos em relação aos recursos hídricos." A cientista acrescenta que "o relatório deixa claro que precisamos de uma revolução energética global, se quisermos usar os nossos recursos hídricos de forma sustentável".
Represa na China: produção de energia também consome o recurso natural
Decisão política
"Por ser um recurso limitado, devemos sempre pensar em formas de utilizar melhor a água", observa Richard Connor, da Unesco. Assim, ele e seus coautores têm como objetivo principal sensibilizar os decisores políticos para o problema da distribuição hídrica.
"Afinal, as principais decisões não são tomadas por especialistas em água ou gestores de recursos hídricos", constata o cientista ambiental. "As decisões sobre as opções de desenvolvimento são processos políticos envolvendo diferentes departamentos e ministérios, que têm que ser coordenados. Por isso, queremos alcançar os decisores políticos e deixar claro que, em última instância, eles têm que decidir como pode ser distribuída a água, que é um recurso escasso."

Fonte: DW.

Dicas de jogos




Seguem os links de alguns jogos educativos sobre coleta seletiva:

Jogo coleta seletiva


Jogo: operação limpeza


Jogo: sala de aula limpa


jogo:faca-coleta-seletiva-do-lixao


Bom divertimento!!


Márcia G. Souza

Professora de Arte




terça-feira, 7 de abril de 2015

Matéria Rima na Escola

A nossa escola recebeu no dia 06 de abril o grupo Matéria Rima, a apresentação foi um show!!!













O grupo pintou a parede do pátio, ficou lindo...

Toda a equipe da Escola Reinaldo José Santana Piró agradece ao grupo pelo trabalho. 


 PARABÉNS AO GRUPO!!






A importância dos minutos, segundos e milésimos

   A diretora Denise Correa apresentou na reunião de professores um trabalho em que foi tutora das cursistas: Adriana da Silva Monteiro Oliveira e Bruna Nunes de Carvalho, realizado a partir da leitura do livro “Só um minutinho” Ana Maria Machado. 

Link com o livro:
 


Titulo da atividade: Grandezas e medidas


Tempo – A importância dos minutos, segundos e milésimos.

Objetivos:
§     Ampliar as competências relativas à noção do tempo, tendo por meta, mensurar e comparar as medidas de segundos e minutos em situações cotidianas.
§     Identificar a importância do milésimo de segundo para um atleta numa competição de corrida.
§     Perceber que a redução dos minutos na utilização da água das torneiras e chuveiros nas residências, faz uma enorme diferença no consumo. E estaremos contribuindo para que esse bem natural não falte no futuro.

Atividade disparadora:
§  Leitura do livro Só um minutinho de Ana Maria Machado.

Etapas:
§  Campeonato de corrida cronometrada;
§  Construção de tabela e gráfico com legenda para demonstrar os resultados obtidos;
§  Discussão sobre menor tempo percorrido e a diferença entre os melhores classificados;
§  Atividades sistematizadas com dados sobre consumo consciente de água fazendo a comparação entre minutos e quantidade  utilizada em litros;

Avaliação: 
   Confecção de cartazes sobre a economia de água a partir da redução de tempo no consumo.

Descrição das etapas:
   A leitura do livro proporcionou que discutíssemos o valor do minuto. Muitas vezes no dia a dia utilizamos a expressão “Só um minutinho” para dizer que não vamos demorar, porém na maioria das vezes o tempo de espera é muito maior que um minuto. Os afazeres da vovó nos remetem diretamente a está situação e questionamos as crianças se de fato em um minuto é possível varrer uma casa inteira, ou preparar seis jantares, etc. Perceberam o objetivo da vovó em distrair a morte e concordaram ser impossível realizar tais tarefas em apenas um minutinho.
   Num segundo momento levamos as crianças das duas turmas ao pátio da escola para disputarem uma corrida, cujo tempo seria cronometrado e anotado. Dividimos os alunos em grupos e explicamos que venceria quem chegasse primeiro do percurso de ida e volta em linha reta no pátio todo. E que seria anotado o tempo gasto pelo primeiro colocado de cada grupo. Todos participaram com muito entusiasmo. Ao retornar a sala de aula, com os dados coletados na corrida, propomos fazer coletivamente uma tabela dos resultados e um gráfico com legenda para entendermos melhor a classificação.
Posteriormente, com o objetivo de realizar uma atividade interdisciplinar, utilizamos dados coletados para a disciplina de geografia, sobre consumo consciente de água e fizemos discussões sobre o consumo de litros de água por minuto no cotidiano, e atitudes que podemos adotar no dia a dia para economizarmos água.




Com esses dados às crianças confeccionaram cartazes com os desperdícios e dicas para evitá-los.
Em seguida problematizamos situações de economia de água reduzindo o tempo de consumo.
Segue situações problemas.






Seguindo o mesmo tema, a diretora apresentou o trabalho realizado pela cursista Viviani Bernardes da Silva a partir da leitura do livro “Quem vai ficar com o pêssego”(Yang Hye-Won).




Grandezas e medidas

       A sequência didática elaborada pelo grupo em que participei da atividade realizou uma atividade sobre como medir o tempo. Conforme o planejado, iniciamos a atividade com a leitura do livro Quem vai ficar com o pêssego (Yang Hye-Won).


Link com o livro:
Livro: Quem vai ficar com o pêssego


A partir da leitura as crianças aguçaram a sua curiosidade para fazer comparações de tamanho, peso e outras medidas.
       Após a leitura, realizei com as crianças uma roda de conversa questionando as crianças sobre o que podemos medir, quais são os instrumentos que utilizamos para medir e sobre o que eles medem ou a família mede no dia a dia. As crianças perceberam que medimos cm com a régua, que medimos distância em km, que medimos açúcar com kg... questionei se podíamos medir a água e algumas crianças sabiam que a água era medida em litros, igual ao refrigerante de 2 litros, observaram. Questionei também sobre o tempo, como é medido o tempo “eles disseram em horas e minutos”.
       Então realizamos uma atividade para medir o tempo, para isso realizamos uma corrida cronometrada. Expliquei as crianças que o cronômetro era um instrumento para medir o tempo, um relógio para medir pequenas medidas. E as crianças se revezaram na tarefa de registrar a corrida utilizando as medidas que conheciam (minutos e segundos na sua interpretação).
Em sala de aula construímos coletivamente uma tabela com o tempo dos alunos de acordo com o registro realizado pelos alunos para ordenarmos os tempos, utilizando a classificação ordinal. As crianças participaram muito abstraindo e comparando informações referentes aos tempos posições e cálculos mentais que não fariam em outras atividades. Tudo para saber quem ganhou, quem foi mais rápido foi legal.
Com a tabela pronta questionei os alunos sobre a quantidade a quantidade de segundos que tem 1 minuto. Um aluno respondeu 60 minutos, então eu apresentei aos alunos as unidades para medidas menores de tempo que 1 segundo: décimos centésimos e milésimos de segundo. Disse que na atividade o segundo estava dividido por 100 e se tratava, portanto de centésimo de segundo.
       Como os alunos haviam citado a garrafa de refrigerante na roda de conversa, eu trouxe uma garrafa de 2 litros de refrigerante e marquei com eles a metade de 2 litros (medida aproximada). Enchemos com água e cronometramos o tempo que a torneira levou para encher 1 litro de água.
A partir elaboramos gráficos de diferentes maneiras, refletindo sobre o consumo de água. Gráficos de pizza sobre as famílias que economizam água, de barras sobre o consumo de água da torneira em segundos e de linhas sobre a classificação da corrida.


PARABÉNS PELO TRABALHO!!