Professoras seguem alguns planos de aula para trabalhar de 1º ao 5º ano
Seguem links:
Plano de aula:oferta de água
Plano de aula: água consumo consciente
Plano de aula: o uso da água
Planos de aula: energia solar
Plano de aula: tipos de lixo
Espero que gostem!!!
Márcia G. Souza
Professora Arte
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Desmatamento na Amazônia cresce 215% em um ano, segundo o Imazon
Desmatamento na Amazônia cresce 215% em um ano, segundo o Imazon
Ligado
Área desmatada é maior que a cidade de São Paulo, revela instituto de pesquisa, que monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos.
Em um ano, o desmatamento na Amazônia aumentou mais de 200%. O número foi calculado pela organização não-governamental Imazon.
O instituto de pesquisa Imazon, em Belém, monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos. No levantamento divulgado esta semana, foram derrubados 1.700 quilômetros quadrados de floresta nativa, entre agosto de 2014 e fevereiro deste ano. A área desmatada é maior que a cidade de São Paulo.
Comparando essa derrubada com o período anterior, o desmatamento na Amazônia aumentou 215%.
Comparando essa derrubada com o período anterior, o desmatamento na Amazônia aumentou 215%.
"A perspectiva é se continuar nessa tendência de aumento do desmatamento, a gente ainda vai detectar um crescimento nas estatísticas do desmatamento nos próximos meses", diz Marcelo Justino, pesquisador do Imazon.
Segundo o Imazon, quase a metade do desmatamento ocorreu em áreas particulares, onde a floresta veio abaixo para a expansão da pecuária, principalmente no Mato Grosso. No Pará, o desmatamento foi provocado em grande parte pela grilagem, que é a invasão de terras públicas. Já em Rondônia, segundo os ambientalistas, as árvores vêm sendo destruídas para dar lugar à agricultura.
Do total desmatado nos últimos sete meses, o estado que mais destruiu a floresta foi Mato Grosso (35%), depois Pará (25%) e Rondônia (20%).
Do total desmatado nos últimos sete meses, o estado que mais destruiu a floresta foi Mato Grosso (35%), depois Pará (25%) e Rondônia (20%).
Os analistas também fazem outro alerta: como os satélites do Imazon só detectam o desmatamento em áreas acima de dez hectares, os números da derrubada da floresta podem ser ainda mais altos.
O Ministério do Meio Ambiente disse que não comenta os dados de desmatamento da Amazônia divulgados pelo Imazon por não considerá-los oficiais.
O Ministério do Meio Ambiente disse que não comenta os dados de desmatamento da Amazônia divulgados pelo Imazon por não considerá-los oficiais.
Fonte: Jornal Nacional.
Mundo pode ter só 60% da água que precisa em 2030
Novo relatório sobre recursos hídricos da Unesco apela para uso sustentável do recurso natural. Entidade acredita que o consumo na indústria quadruplicará entre 2000 e 2050.
Por Helle Jeppesen
A meio ano da adoção das novas metas de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), publicou seu mais recente relatório global sobre desenvolvimento dos recursos hídridos.
"É especialmente importante destacar mais uma vez, de forma clara, a importância central da água", explica o principal autor do documento, Richard Connor. "A água é um pré-requisito básico para o desenvolvimento sustentável. Isso não é novidade, mas fundamental para o futuro uso da água."
Por isso, a Unesco luta para garantir que a gestão da água, em todas as suas dimensões, seja consagrada como uma das novas metas de desenvolvimento sustentável. Isso não é o caso nos ainda vigentes Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), cujo prazo para cumprimento expira este ano. "Eles só tratam de água potável e saneamento básico", lembra Connor.
"Agora vamos fazer pressão para obtermos uma meta ligada à água que inclua não só o acesso à água potável e ao saneamento, mas também a proteção e a gestão adequada dos recursos hídricos como um todo", explica o ambientalista. Assim, o desperdício e a poluição da água devem ser futuramente reduzidos.
Agricultura é atividade que mais consome água
Empresas precisam economizar
O abastecimento de água potável é responsável por apenas uma pequena fração do consumo mundial do recurso natural. Embora uma pessoa consuma, em média, dois a três litros por dia, a produção de alimentos para a necessidade diária exige cerca de 3 mil litros de água per capita. A maior parte é consumida mundialmente pela agricultura, seguida por outros setores, como o industrial e de energia.
No relatório atual sobre recursos hídricos, a Unesco acredita que o consumo na indústria irá quadruplicar até 2050, em relação ao ano 2000. Ao mesmo tempo, a agricultura deve produzir mais alimentos para uma crescente população mundial. Segundo o documento, existe a ameaça de que até 2030 haja um deficit de 40% no suprimento global da água, se nada for feito.
"Temos que mudar nossa economia global para formas econômicas que consumam recursos menos intensivamente", diz Sybille Röhrkasten, pesquisadora do Instituto de Estudos Ambientais Avançados, de Potsdam (IASS).
"Não só a agricultura, mas também a indústria e o setor de energia devem ser mais econômicos em relação aos recursos hídricos." A cientista acrescenta que "o relatório deixa claro que precisamos de uma revolução energética global, se quisermos usar os nossos recursos hídricos de forma sustentável".
Represa na China: produção de energia também consome o recurso natural
Decisão política
"Por ser um recurso limitado, devemos sempre pensar em formas de utilizar melhor a água", observa Richard Connor, da Unesco. Assim, ele e seus coautores têm como objetivo principal sensibilizar os decisores políticos para o problema da distribuição hídrica.
"Afinal, as principais decisões não são tomadas por especialistas em água ou gestores de recursos hídricos", constata o cientista ambiental. "As decisões sobre as opções de desenvolvimento são processos políticos envolvendo diferentes departamentos e ministérios, que têm que ser coordenados. Por isso, queremos alcançar os decisores políticos e deixar claro que, em última instância, eles têm que decidir como pode ser distribuída a água, que é um recurso escasso."
Fonte: DW.
Por isso, a Unesco luta para garantir que a gestão da água, em todas as suas dimensões, seja consagrada como uma das novas metas de desenvolvimento sustentável. Isso não é o caso nos ainda vigentes Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), cujo prazo para cumprimento expira este ano. "Eles só tratam de água potável e saneamento básico", lembra Connor.
No relatório atual sobre recursos hídricos, a Unesco acredita que o consumo na indústria irá quadruplicar até 2050, em relação ao ano 2000. Ao mesmo tempo, a agricultura deve produzir mais alimentos para uma crescente população mundial. Segundo o documento, existe a ameaça de que até 2030 haja um deficit de 40% no suprimento global da água, se nada for feito.
Fonte: DW.
Dicas de jogos
Jogo coleta seletiva
Jogo: operação limpeza
Jogo: sala de aula limpa
jogo:faca-coleta-seletiva-do-lixao
Bom divertimento!!
Márcia G. Souza
Professora de Arte
terça-feira, 7 de abril de 2015
Matéria Rima na Escola
A nossa escola recebeu no dia 06 de abril o grupo Matéria Rima, a apresentação foi um show!!!
O grupo pintou a parede do pátio, ficou lindo...
Toda a equipe da Escola Reinaldo José Santana Piró agradece ao grupo pelo trabalho.
PARABÉNS AO GRUPO!!
A importância dos minutos, segundos e milésimos
A diretora Denise Correa apresentou na
reunião de professores um trabalho em que foi tutora das cursistas: Adriana da
Silva Monteiro Oliveira e Bruna Nunes de Carvalho, realizado a partir da
leitura do livro “Só um minutinho” Ana Maria Machado.
Link com o livro:
Titulo
da atividade: Grandezas e medidas
Tempo
– A importância dos minutos, segundos e milésimos.
Objetivos:
§
Ampliar as competências relativas à noção do tempo, tendo por meta, mensurar e
comparar as medidas de segundos e minutos em situações cotidianas.
§
Identificar a importância do milésimo de segundo para um atleta numa competição
de corrida.
§
Perceber que a redução dos minutos na utilização da água das torneiras e
chuveiros nas residências, faz uma enorme diferença no consumo. E estaremos
contribuindo para que esse bem natural não falte no futuro.
Atividade
disparadora:
§ Leitura do livro Só
um minutinho de Ana Maria Machado.
Etapas:
§ Campeonato de
corrida cronometrada;
§ Construção de tabela
e gráfico com legenda para demonstrar os resultados obtidos;
§ Discussão sobre
menor tempo percorrido e a diferença entre os melhores classificados;
§ Atividades sistematizadas
com dados sobre consumo consciente de água fazendo a comparação entre minutos e
quantidade utilizada em litros;
Avaliação:
Confecção de cartazes sobre a economia de
água a partir da redução de tempo no consumo.
Descrição
das etapas:
A leitura do livro proporcionou que
discutíssemos o valor do minuto. Muitas vezes no dia a dia utilizamos a
expressão “Só um minutinho” para dizer que não vamos demorar, porém na maioria
das vezes o tempo de espera é muito maior que um minuto. Os afazeres da vovó
nos remetem diretamente a está situação e questionamos as crianças se de fato
em um minuto é possível varrer uma casa inteira, ou preparar seis jantares,
etc. Perceberam o objetivo da vovó em distrair a morte e concordaram ser
impossível realizar tais tarefas em apenas um minutinho.
Num segundo momento levamos as crianças das
duas turmas ao pátio da escola para disputarem uma corrida, cujo tempo seria
cronometrado e anotado. Dividimos os alunos em grupos e explicamos que venceria
quem chegasse primeiro do percurso de ida e volta em linha reta no pátio todo.
E que seria anotado o tempo gasto pelo primeiro colocado de cada grupo. Todos
participaram com muito entusiasmo. Ao retornar a sala de aula, com os dados
coletados na corrida, propomos fazer coletivamente uma tabela dos resultados e
um gráfico com legenda para entendermos melhor a classificação.
Posteriormente, com o
objetivo de realizar uma atividade interdisciplinar, utilizamos dados coletados
para a disciplina de geografia, sobre consumo consciente de água e fizemos
discussões sobre o consumo de litros de água por minuto no cotidiano, e
atitudes que podemos adotar no dia a dia para economizarmos água.
Com esses dados às crianças
confeccionaram cartazes com os desperdícios e dicas para evitá-los.
Em seguida problematizamos situações de economia de água
reduzindo o tempo de consumo.
Segue situações problemas.
Seguindo o mesmo tema, a diretora apresentou o trabalho realizado pela cursista
Viviani Bernardes da Silva a partir da leitura do livro “Quem vai ficar com o pêssego”(Yang
Hye-Won).
Grandezas e medidas
A sequência didática elaborada pelo
grupo em que participei da atividade realizou uma atividade sobre como medir o
tempo. Conforme o planejado, iniciamos a atividade com a leitura do livro Quem vai ficar com o pêssego (Yang
Hye-Won).
Link com o livro:
Livro: Quem vai ficar com o pêssego
Link com o livro:
Livro: Quem vai ficar com o pêssego
A
partir da leitura as crianças aguçaram a sua curiosidade para fazer comparações
de tamanho, peso e outras medidas.
Após a leitura, realizei com as crianças
uma roda de conversa questionando as crianças sobre o que podemos medir, quais
são os instrumentos que utilizamos para medir e sobre o que eles medem ou a
família mede no dia a dia. As crianças perceberam que medimos cm com a régua,
que medimos distância em km, que medimos açúcar com kg... questionei se
podíamos medir a água e algumas crianças sabiam que a água era medida em
litros, igual ao refrigerante de 2 litros, observaram. Questionei também sobre
o tempo, como é medido o tempo “eles disseram em horas e minutos”.
Então realizamos uma atividade para medir
o tempo, para isso realizamos uma corrida cronometrada. Expliquei as crianças
que o cronômetro era um instrumento para medir o tempo, um relógio para medir
pequenas medidas. E as crianças se revezaram na tarefa de registrar a corrida
utilizando as medidas que conheciam (minutos e segundos na sua interpretação).
Em
sala de aula construímos coletivamente uma tabela com o tempo dos alunos de
acordo com o registro realizado pelos alunos para ordenarmos os tempos,
utilizando a classificação ordinal. As crianças participaram muito abstraindo e
comparando informações referentes aos tempos posições e cálculos mentais que
não fariam em outras atividades. Tudo para saber quem ganhou, quem foi mais
rápido foi legal.
Com
a tabela pronta questionei os alunos sobre a quantidade a quantidade de
segundos que tem 1 minuto. Um aluno respondeu 60 minutos, então eu apresentei
aos alunos as unidades para medidas menores de tempo que 1 segundo: décimos
centésimos e milésimos de segundo. Disse que na atividade o segundo estava
dividido por 100 e se tratava, portanto de centésimo de segundo.
Como os alunos haviam citado a garrafa de
refrigerante na roda de conversa, eu trouxe uma garrafa de 2 litros de
refrigerante e marquei com eles a metade de 2 litros (medida aproximada).
Enchemos com água e cronometramos o tempo que a torneira levou para encher 1
litro de água.
A
partir elaboramos gráficos de diferentes maneiras, refletindo sobre o consumo
de água. Gráficos de pizza sobre as famílias que economizam água, de barras
sobre o consumo de água da torneira em segundos e de linhas sobre a
classificação da corrida.
PARABÉNS
PELO TRABALHO!!
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